sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

FELIZ ANO NOVO! FELIZ 2018

É hora de receber o Ano Novo 
com alegria e esperança no coração. 
De deixar o ruim no passado, 
e abraçar o futuro com otimismo. 

Vamos fazer desta virada de ano 
um recomeço de tudo que é bom. 
Um renovar de sentimentos positivos, 
e um renascer de velhos sonhos. 

Desejo muita felicidade para este ano. 
Que sejam 365 dias de realizações, 
sucesso e muita prosperidade. 
Feliz Ano Novo!

https://youtu.be/yxdLA4g1ojg

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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

A MONTANHA DA VIDA

leia e reflita:Uma excelente reflexão sobre as conquistas da vida.  Lembre-se: para chegar ao topo, é preciso aprender a escalar a montanha. 



                                 
                           
                            A Montanha da VIda
A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha. Como a vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas…
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.


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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Crônica de Natal

                                             Crônica de Natal
Quando chega o Natal todos se esmeram em dar presentes para os parentes, amigos, colegas de serviço, etc. Os mais abastados preparam a ceia com os produtos típicos da época que, devido à tradição são importados e, portanto, vendidos a preços proibitivos para a população em geral.

Não interessa!  Até mesmo nos lares mais humildes, a presença do Natal é sentida e comemorada de forma especial, principalmente pelas crianças, que vêem na data uma oportunidade, talvez a única, de receber um brinquedo - usado que seja – mas que para elas representaria a realização de um sonho.

Ah! Voltar no tempo, voltar à infância. Dormir, ansioso para acordar no dia seguinte diante de um presente que nos foi deixado pelo Papai Noel. Se não foi possível, a frustração do momento, dará lugar à esperança do futuro (no ano que vem, o presente virá, pois este ano Papai Noel não deve ter tido tempo...).

Mas, e o Natal? O que é o Natal?

Alguns darão um enfoque capitalista, pragmático, no qual o Natal é um período do ano em que as pessoas gastam e consomem mais, adquirindo presentes e produtos alusivos à data. Há os chamados “festeiros” ou “arroz de festa” e, para eles, é mais um motivo para comemoração.

Há também os consumistas inveterados, chamados “compulsivos”, que aproveitam “as festas” para dar vazão a sua volúpia de compras, “atacando” o comércio “a prazo” e endividando-se para o resto do ano.

Segundo os dicionaristas, NATAL é um adjetivo que diz respeito ao dia do nascimento. É também um substantivo, dia em que se comemora o nascimento de CRISTO. É, sobretudo neste conceito que estamos interessados.

É que poucos comemoram, na verdade, o nascimento do Cristo, o nascimento de um Deus, ocorrido no meio do nada, num estábulo, perante a assistência de alguns animais.No entanto, um Rei, um Senhor, um Soberano, que veio ao mundo para anunciar o Reino dos Céus, inaugurando uma “Nova Era de Esperança para os homens de boa vontade”.

Faço votos que neste Natal tenhamos uma  “festa de aniversário”;  celebrando, cada um nós, dentro de nossas possibilidades, a Fraternidade, o Aniversário de Jesus, que é o verdadeiro e único  motivo para a comemoração.

Finalmente, dentro do chamado “espírito de natal”, façamos uma festa solidária, convidando parentes, amigos e etc.
Ah! Uma recomendação importante se faz pertinente: Não nos esqueçamos de convidar o principal Aniversariante.

FELIZ NATAL! DEZEMBRO de 2017.


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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

NÃO DESISTA NUNCA

         

CRÔNICA DE MARTHA MEDEIROS
Se você não acreditar naquilo que você é capaz de fazer; quem vai acreditar?
Dizer que existe uma idade certa, tempo certo, local certo, não existe.
Somente quando você estiver convicto daquilo que deseja e esta convicção fizer parte integrante do processo.
Mas quando ocorre este momento? Imagine uma ponte sobre um rio.
Você está em uma margem e seu objetivo está na outra.
Você pensa, raciocina, acredita que a sua realização está lá.
Você atravessa a ponte, abraça o objetivo e não olha para traz.
Estoura a sua ponte.
Pode ser que tenha até dificuldades, mas se você realmente acredita que pode realizá-lo, não perca tempo: vá e faça.
Agora, se você simplesmente não quer ficar nesta margem e não tem um objetivo definido, no momento do estouro, você estará exatamente no meio da ponte.
Já viu alguém no meio de uma ponte na hora da explosão… eu também não.
Realmente não é simples.
Quando você visualizar o seu objetivo e criar a coragem suficiente em realizá-lo, tenha em mente que para a sua concretização, alguns detalhes deverão estar bem claros na cabeça ou seja, facilidades e dificuldades aparecerão, mas se realmente acredita que pode fazer, os incômodos desaparecerão.
É só não se desesperar.
Seja no mínimo um pouco paciente.
Pois é, as diferenças básicas entre os três momentos são:
ESTOURAR A PONTE ANTES DE ATRAVESSÁ-LA Você começou a sonhar… sonhar… sonhar! De repente, sentiu-se estimulado a querer ou gozar de algo melhor.
Entretanto, dentro de sua avaliação, começa a perceber que fatores que fogem ao seu controle, não permitem que suas habilidades e competências o realize.
Pergunto, vale a pena insistir?
Para ficar mais tangível, imaginemos que uma pessoa sonhe viver ou visitar a lua, mas as perspectivas do agora não o permitem, adianta ficar sonhando ou traçando este objetivo?
Para que você não fique no mundo da lua, meio maluquinho, estoure a sua ponte antes de atravessá-la, rompa com este objetivo e parta para outros sonhos! ESTOURAR A PONTE NO MOMENTO DE ATRAVESSÁ-LA Acredito que tenha ficado claro, mas cabe o reforço.
O fato de você desejar não ficar numa situação desagradável é válido, entretanto você não saber o que é mais agradável, já não o é! Ou seja, a falta de perspectiva nem explorada em pensamento, não leva a lugar algum. Você tem a obrigação consciencional de criar alternativas melhores.
Nos dias de hoje, não podemos nos dar ao luxo de sair sem destino.
O nosso futuro não é responsabilidade de outrem, nós é que construímos o nosso futuro. Sem desculpas, pode começar…
ESTOURAR A PONTE DEPOIS DE ATRAVESSÁ-LA.
No início comentei sobre as pessoas que realizaram o sucesso e outras que não tiveram a mesma sorte.
Em primeiro lugar, acredito que temos de definir o que é sucesso.
Sou pelas coisas simples, sucesso é gostar do que faz e fazer o que gosta.
Tentamos nos moldar em uma cultura de determinados valores, onde o sucesso é medido pela posse de coisas, mas é muito mesquinho você ter e não desfrutar daquilo que realmente deseja.
As pessoas que realizaram a oportunidade de estourar as suas pontes de modo adequado e consistente, não só imaginaram, atravessaram e encontraram os objetivos do outro lado.
Os objetivos a serem perseguidos, foram construídos dentro de uma visão clara do que se queria alcançar, em tempo suficiente, de modo adequado, através de fatores pessoais ou impessoais, facilitadores ou não, enfim o grau de comprometimento utilizado para a sua concretização.
A visão sem ação, não passa de um sonho.
A ação sem visão é só um passatempo.
A visão com ação pode mudar o mundo.

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APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA

CRÔNICA DE LUIS FERNANDO VERÍSSIMO

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranqüilamente.
Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço.
Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.
Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Um minuto depois, liguei de novo e disse com a voz calma:
— Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate , uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.
Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.
No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:
— Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
Eu respondi:
— Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.
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terça-feira, 12 de dezembro de 2017


A OBRA ‘DOM QUIXOTE DAS CRIANÇAS’ 
é um encontro com a literatura cômica e a aprendizagem.

A escolha do tema objetiva-se no desejo de mostrar a importância da literatura de Lobato no desenvolvimento cognitivo da criança e durante o processo ensino aprendizagem. Analisando o livro Dom Quixote das Crianças, onde enfatiza-se o cômico presente na obra e a aquisição de conhecimentos adquirida durante a leitura. Mostrar como Monteiro Lobato dialogou com propostas educacionais ainda não definidas em sua época, incluindo em seus livros teorias consideradas hoje primordiais nas instituições escolares. A boa literatura infantil ajuda e estimula o aprendizado, o pensamento crítico, a imaginação e a criatividade quando inserida na vida das crianças desde a mais tenra idade.
O universo mágico dos livros infantis, desperta a curiosidade e o interesse da criança, a fantasia é irresistível, a humanização de bichos e objetos também atrai o leitor mirim. Toda essa realidade é encontrada nos livros de Monteiro Lobato que criou numerosas obras repletas de elementos apreciados pelos pequenos. Dividimos essas obras em três capítulos. O primeiro aborda sobre o “jeitinho brasileiro” que Lobato adotou ao escrever para a platéia infantil, destacando como esse escritor rompeu com modelos literários destinados às crianças e transformando-se o marco da Literatura-Infanto-Juvenil Brasileira. O segundo capítulo relata sobre um dos elementos que fazem as obras de Lobato serem tão apreciadas, trata-se da interação, do diálogo presente nos serões de Dona Benta. No terceiro e último capítulo a ênfase está voltada para a análise do livro Dom Quixote das Crianças, destacando a contribuição desse acervo na aprendizagem dos leitores.
Monteiro Lobato sempre acreditou que a aprendizagem se consolidava através da participação do indivíduo no seu processo de conhecimento. Tal concepção é abordada por estudiosos da Psicologia social e do desenvolvimento. Lobato não via as crianças como meros receptores, mas seres capazes de inventar, de descobrir e transformar seu espaço social. Para ele, o aprendizado não se concluía através da transmissão de conhecimento, mas por meio da troca do diálogo, da socialização.
A OBRA ‘DOM QUIXOTE DAS CRIANÇAS’ é uma fonte de múltiplas aprendizagens.  O livro infantil com sua simplicidade, clareza e fantasia atrai as crianças contribuindo para o desenvolvimento do amadurecimento, da criatividade, imaginação e da aprendizagem das mesmas. Todos esses elementos tornam a leitura prazerosa, uma vez que é desse universo que as crianças gostam. Esse universo é encontrado no livro Dom Quixote das Crianças (1994), de Monteiro Lobato. O grande autor adaptou o segundo livro mais traduzido a uma linguagem simples para que se tornasse de fácil entendimento para as crianças. A história de Dom Quixote é contada por Dona Benta que sabe melhor do que ninguém narrar histórias. A avó narra de maneira simples, e como é interrompida a todo o momento pelas crianças, a leitura se torna prazerosa, porque todos participam.
Não há dúvida em afirmar que as histórias infantis de Monteiro Lobato são uma forma de enriquecimento para todos os leitores que têm contato com essas obras. Através desses livros o leitor adquire noções das mais diversas ciências, e melhor, a aquisição de conhecimentos acontece através do lúdico, aprende divertindo-se com as „armadas‟ de Emília, com a sabedoria de Dona Benta, com a experiência da Tia Nastácia, com a inteligência do Visconde, e com as diversas opiniões manifestadas por Narizinho e Pedrinho.
A  forma da literatura de Lobato garante aos leitores oportunidades para o crescimento cognitivo, preparando-os para o mundo letrado onde possam fazer uso desse aprendizado em sua vida cotidiana e real.
É imprescindível que os livros de Lobato façam parte do passatempo dos pequenos, pois tendo contato com esses acervos as crianças apreciarão a leitura, isso porque é impossível não gostar das divertidas histórias que acontecem no Sítio do Picapau Amarelo, são histórias relacionadas ao universo infantil, a maioria das pessoas que lá moram são crianças que adoram adentrar em uma aventura, e isso faz com que os leitores se identificam com aqueles personagens.
Ao criar uma literatura própria para o leitor mirim, Lobato rompeu com aquela velha idéia de que as crianças eram adultos em miniatura. Em seus livros, Lobato exalta a criança, isso ocorre porque elas têm voz ativa, são inteligentes, atentas e espertas.
Monteiro Lobato luta pela valorização dos pequenos, investe no desenvolvimento cognitivo desses leitores por acreditar que as crianças são as únicas pessoas capazes de transformar o mundo. Ao dar voz aos bichos, as crianças e aos objetos, Lobato quebra preconceitos, para ele todas as pessoas são capazes de criar, de descobrir, de aprender.
Enfatizou-se também a clareza com que Lobato consegue ensinar as crianças tudo o que há de complexo. O Sítio do Picapau Amarelo transformou-se em uma escola, porém lá as aulas são diferentes, a aprendizagem acontece através da brincadeira. Monteiro Lobato consegue ensinar e fazer comédia ao mesmo tempo, esse elemento faz com que as crianças do Sítio amem os Serões de Dona Benta, o que para a avó é uma aula, para Emília, Narizinho e Pedrinho é o momento mais prazeroso do dia em que todos se reúnem, isso acontece porque esses serões não tem cara de aula.
A interatividade e o diálogo presente nas obras infantis de Lobato condizem com concepções na qual se afirma que a aprendizagem consolida-se por meio da participação ativa do indivíduo durante esse processo, por isso é fundamental que a leitura seja inserida na vida das crianças, pois os livros levam o leitor a aprender de forma lúdica. A intenção é fazer com que a criança cresça intelectualmente através das maravilhas que os livros proporcionam. A leitura é um exercício para mente, ela enriquece o vocabulário e o senso crítico.
Como é gostoso e edificante para o leitor mirim, ouvir a explicação de um conteúdo através da voz de uma criança, isso porque sempre há uma identificação. A linguagem simples e direta da criança facilita o entendimento do que está sendo explicado. A bonequinha Emília confirma isso. “Os viscondes que falem arrevesado lá entre eles. Nós, que não somos viscondes nem viscondessas, queremos estilo claro de ovo, bem transparentinho, que não dê trabalho para ser entendido. Comece”.

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Um reizinho mandão (que no fundo era um menino mal-educado e mimado) mandava todo mundo calar a boca. De medo, as pessoas calavam. E calaram tanto que esqueceram como falar. Sério, ninguém mais no reino sabia dizer nada.

O reizinho ficou culpado e triste (porque imaginem que chato um lugar onde é impossível conversar...) e foi atrás de um sábio que vivia no reino vizinho para ver se ele tinha algum conselho, alguma ideia sobre o que fazer para que as coisas voltassem ao normal. 


O sábio disse que ele teria que bater de porta em porta até encontrar uma criança que ainda lembrasse como se fala. E lá foi o reizinho mandão, de casa em casa, sem saber se aquilo ia dar certo...


Um dos três livros que escreveu sobre reis (os outros dois são Sapo vira rei vira sapo e O rei que não sabia de nada), em O reizinho mandão a Ruth Rocha aborda — com a graça que é parte do seu estilo, mas também com seriedade — temas caros à história brasileira das últimas décadas, como democracia, poder e liberdade. 


O Reizinho Mandão, tem o tema destinado ao poder, com faixa etária para crianças de 7 a 9 anos.


Aprecie esse comentário.



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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

PROJETO CIRANDA DE LEITURA




PÚBLICO ALVO: EDUCAÇÃO INFANTIL, FUNDAMENTAL  I / II

OBJETIVO: O PROJETO CIRANDA DE LEITURA TEM COMO OBJETIVO DESPERTAR O INTERESSE DOS ALUNOS PELA LEITURA, DE FORMA A DESENVOLVER ESTE HÁBITO PARA FORMAR CIDADÃOS CRITICOS.

COM A INTENÇÃO DE DESPERTAR NOS ALUNOS O GOSTO PELA LEITURA A INSTITUIÇÃO ADOTARÁ UMA LINHA PEDAGOGICA BASEADA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CONSTRUTIVISTA, NA QUAL A QUESTÃO DA SOCIALIZAÇÃO DO ALUNO, VISTA COMO UM CIDADÃO EM FORMAÇÃO É FUNDAMENTAL.

ESSE PROJETO É UM MEIO DE EXPANDIR  A CRIATIVIDADE DOS ALUNOS, INCENTIVAR E DESENVOLVER A COMUNICAÇÃO, APRIMORANDO A ESCRITA, ATRAVES DA LEITURA INDIVIDUAL E  COLETIVA COM O INCENTIVO A PRODUÇÃO DE RESENHAS, ENCENAÇÕES, PINTURAS, DESENHOS, COLAGENS E PESQUISAS RELACIONADAS A PARTIR DA APRECIAÇÃO DE OBRAS DOS AUTORES DE HISTÓRIAS INFANTIS E LITERÁRIAS.

DURANTE AS ETAPAS DO ANO LETIVO É FEITA A DIVULGAÇÃO DOS TITULOS E MELHORES LEITORES E PRODUTORES DE CADA TURMA.

NO FINAL DO ANO HÁ UMA FESTA DE ENCERRAMENTO COMO CULMINÂNCIA DO PROJETO COM ENCENAÇÕES TEMÁTICAS, EXPOSIÇÕES DE FOTOS E TRABALHOS ARTÍSTICOS SELECIONADOS AO LONGO DO ANO. NESSA OCASIÃO, CADA ALUNO RECEBE UM LIVRO PARADIDÁTICO, CERTIFICADO E MEDALHA.


como incentivar a leitura entre crianças


PROJETO

                                          CIRANDA LITERÁRIA


APRESENTAÇÃO


A educação no Brasil vem apresentando significativas melhorias com a queda substancial da taxa de analfabetismo e, ao mesmo tempo um aumento da escolaridade média e da freqüência escolar. No entanto, a situação da educação no Brasil ainda não é a desejada e satisfatória.
Em relação ao Estado do Ceará, o governo vem trabalhando para que o ensino alcance uma posição de destaque no que tange ao analfabetismo, investimentos na estrutura escolar e capacitação de professores.
Mas, o que se percebe ainda é que, as boas práticas pedagógicas ainda são mais importantes dentro de um convívio escolar. É preciso ser sabedor que de certa forma,  o ensino, a leitura, a arte  e a cultura está muito além dos portões do ambiente escolar e uma pequena parcela da sociedade é que tem acesso.
Por conseguinte, É através da leitura e do ensino, com a produção de conhecimentos que um país cresce daí aumenta sua renda e a qualidade de vida das pessoas.


HISTORIOGRAFIA


A idéia surgiu no final do ano de 2016 e trabalhado em 2017 pela Professora Socorro Nepomuceno, pedagoga e Carlos Augusto Nepomuceno, administrador, com o desejo de levar a sociedade, um pouco mais de leitura e cultura para o desenvolvimento do saber de crianças, jovens e adultos.
O Projeto Ciranda Literária tem sua atuação em ruas de periferias, vilas e comunidades rurais, escolas, assentamentos, shoppings, feiras livres da capital e interior. Nestes lugares o projeto será contribuído com o acesso gratuito a leitura de livros, revista, jornais, além das atividades lúdicas de teatro e de música.
O foco está nas crianças e nos jovens, estudantes ou não, professores, em especial os de literatura, com o intuito de despertar as várias formas de se ver o livro, por meio de discussões, interpretações de textos, oficinas de redação, noções básicas de como se faz um livro, desde o pensamento do autor até a sua impressão, inclusive com palestras de escritores, editores e livreiros. Os pontos de leitura constam de uma pequena biblioteca  para o acesso de todos.


OBJETIVO


Estabelecer uma nova abordagem no tratamento as crianças e aos jovens, com a leitura orientada de bons livros, revistas de cunho científico e cultural, jornais, panfletos, como fontes e suporte para a formação do cidadão consciente e sabedor de seus direitos.
Fazer do livro não didático, um instrumento de aprendizagem diária para o estudante dentro e fora da sala de aula.
Trazer as crianças e jovens a novos espaços como: bibliotecas públicas, universidades, livrarias, promovendo debates e seminários, tornando-o mais sabedor da cultura de sua cidade, estado e país.
Fomentar o desenvolvimento cultural.
Estimular a criação artístico/literária.
Reconhecer o livro como instrumento para formação sócio-educacional e manifestação da identidade cultural, através da transmissão de saberes;
Estabelecer a abertura de espaços para a divulgação, expansão e valorização de autores cearenses e produtores regionais.


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